R$ bilhões.
Itens | 2002 | % PIB | 2010 | % PIB | Jul/11 | % PIB |
Dívida Interna Em Poder do Mercado | 558,9 | 37,82 | 1.603,9 | 43,64 | 1.659,8 | 42,62 |
Dívida Interna Em Poder do Banco Central | 282,1 | 19,09 | 694,0 | 18,88 | 683,9 | 17,56 |
Dívida Externa Líquida | 262,9 | 17,79 | 90,1 | 2,45 | 74,6 | 1,91 |
Dívida Total Líquida | 1.103,9 | 74,70 | 2.388,0 | 64,97 | 2.418,3 | 62,09 |
Dívida Interna bruta da União em poder do mercado
– Aumento nominal da dívida interna bruta em poder do mercado de R$ 558,9 bilhões (37,82% do PIB) em dezembro 2002 para R$ 1.603,9 bilhões (43,64%
do PIB) em dezembro 2010. Aumento real em relação ao PIB de 15,38%.
– Aumento nominal da dívida interna bruta em poder do mercado de R$ 1.603,9 bilhões (43,64% do PIB) em dezembro de 2010 para R$ 1.658,8 bilhões
(42,62% do PIB) em julho de 2011. Redução real em relação ao PIB de 2,34%.
Dívida Interna bruta da União em poder do Banco Central
– Aumento nominal da dívida interna bruta em poder do Banco Central de R$ 282,1 bilhões (19,09% do PIB) em dezembro 2002 para R$ 694,0 bilhões
(18,88% do PIB) em dezembro de 2010. Redução real em relação ao PIB de 1,10%.
– Redução nominal da dívida interna bruta em poder do Banco Central de R$ 694,0 bilhões (18,88% do PIB) em dezembro de 2010 para R$ 683,9 bilhões
(17,56% do PIB) em julho de 2011. Redução real em relação ao PIB de 6,99%.
Dívida Interna bruta da União em poder do mercado e do Banco Central
– Aumento nominal da dívida interna bruta total (em poder do mercado e do Banco Central) de R$ 841,0 bilhões (56,91% do PIB) em dezembro 2002 para
R$ 2.297,9 bilhões (62,52% do PIB) em dezembro 2010. Aumento real em relação ao PIB de 9,86%.
Aumento nominal da dívida interna bruta total (em poder do mercado e do Banco Central) de R$ 2.297,9 bilhões (62,52% do PIB) em dezembro de 2010
para R$ 2.343,7 bilhões (60,18% do PIB) em julho de 2011. Redução real em relação ao PIB de 3,74%.
Dívida Externa Líquida da União (Dívida Externa Bruta Menos Reservas)
– Redução nominal da dívida externa líquida de R$ 262,9 bilhões (17,79% do PIB) em dezembro 2002 para R$ 90,1 bilhões (2,45% do PIB) em dezembro
2010. Redução real em relação ao PIB de 86,23%.
– Redução nominal da dívida externa líquida de R$ 90,1 bilhões (2,45%do PIB) em dezembro de 2010 para R$ 74,6 bilhões (1,91% do PIB) em julho de
2011. Redução real em relação ao PIB de 22,04%.
Dívida Líquida Total da União (Interna e Externa)
– Aumento nominal da dívida total líquida da União (interna e Externa) de R$ 1.103,9 bilhões (74,70% do PIB) em dezembro de 2002 para R$ 2.388,0
bilhões (64,97% do PIB) em dezembro de 2010. Redução real em relação ao PIB de 13,02%.
– Aumento nominal da dívida total líquida da União (Interna e Externa) de R$ 2.388,0 bilhões (64,97% do PIB) em dezembro de 2010 para R$ 2.418,3
bilhões (62,09% do PIB) em julho de 2011. Redução real em relação ao PIB de 4,43%.
Arquivos oficiais do governo estão disponíveis aos leitores.
Em 2010, o ‘Brasil Público’, gastou R$ 1.057,5 bilhões (28,77% do PIB) apenas com as seguintes rubricas: Servidores Públicos (Ativos, Aposentados e
Pensionistas, Civis e Militares) R$ 507,6 bilhões (13,81% do PIB); Juros e Encargos R$ 143,6 bilhões (3,91% do PIB); Amortizações R$ 160,3 bilhões
(4,36% do PIB) e Previdência Geral do INSS de R$ 246,0 bilhões (6,69% do PIB), gerando um déficit fiscal nominal consolidado de R$ 157,7 bilhões
(4,29% do PIB).
Gastos Públicos Consolidados – Fonte MF
Base: Ano de 2010
Base: R$ Bilhões
Itens | Municípios | % PIB | Estados | % PIB | União | % PIB | Total | % PIB |
Servidores | (126,8) | (3,45) | (197,5) | (5,37) | (183,3) | (4,99) | (507,6) | (13,81) |
Juros/Encargos | (4,3) | (0,12) | (16,9) | (0,46) | (122,4) | (3,33) | (143,6) | (3,91) |
Amortização | (4,5) | (0,12) | (15,2) | (0,41) | (140,6) | (3,83) | (160,3) | (4,36) |
INSS | – | – | – | – | (246,0) | (6,69) | (246,0) | (6,69) |
Outras | (158,5) | (4,31) | (280,8) | (7,65) | (439,2) | (11,94) | (878,5) | (23,90) |
Total Des. | (294,1) | (8,00) | (510,4) | (13,89) | (1.131,5) | (30,78) | (1.936,0) | (52,67) |
Total Rec. | 297,7 | 8,10 | 499,9 | 13,60 | 980,7 | 26,68 | 1.778,3 | 48,38 |
Resultado | 3,6 | 0,10 | (10,5) | (0,29) |
* Ricardo Bergamini, Economista, formado em 1974 pela Faculdade Candido Mendes no Rio de Janeiro, com cursos de extensão em Engenharia Econômica pela
UFRJ, no período de 1974/1976, e MBA Executivo em Finanças pelo IBMEC/RJ, no período de1988/1989. Membro da área internacional do Lloyds Bank (Rio de
Janeiro e Citibank (Nova York e Rio de Janeiro). Exerceu diversos cargos executivos, na área financeira em empresas como Cosigua – Nuclebrás –
Multifrabril – IESA Desde de 1996 reside em Florianópolis onde atua como consultor de empresas e palestrante, assessorando empresas da região sul..
Site: http://paginas.terra.com.br/noticias/ricardobergamini* Ricardo Bergamini, Economista, formado em 1974 pela Faculdade Candido Mendes no Rio de
Janeiro, com cursos de extensão em Engenharia Econômica pela UFRJ, no período de 1974/1976, e MBA Executivo em Finanças pelo IBMEC/RJ, no período
de1988/1989. Membro da área internacional do Lloyds Bank (Rio de Janeiro e Citibank (Nova York e Rio de Janeiro). Exerceu diversos cargos executivos,
na área financeira em empresas como Cosigua – Nuclebrás – Multifrabril – IESA Desde de 1996 reside em Florianópolis onde atua como consultor de
empresas e palestrante, assessorando empresas da região sul.
(48) 4105-0832
(48) 9976-6974
ricardobergamini@ricardobergamini.com.br
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